Compramos e comemos muita porcaria das gôndolas dos supermercados,... produtos enlatados, cheios de conservantes que nos causam câncer, diabetes, obesidade, colesterol... mas a melhor e mais saudável comida é aquela que nossas mães nos preparam com amor e dedicação... e assim é com a música que ouvimos na grande mídia.
O mundo moderno com suas tecnologias de mídia e acima de tudo a comercialização desenfreada da indústria cultural faz o cidadão(ã) ouvir muito, consumir muitos produtos da indústria fonográfica. Uma "arte" de consumo de duvidosa qualidade, assim como faz com sua alimentação enatada.
Compra-se música em CDs e DVDs em gôndolas de supermercados, na Internet, e até de forma alternativa nos produtos "genéricos" oferecidos nas bancas de camelôs e que de alguma forma direta ou indireta acabam por gerar a grande lucratividade dos empresários da indústria cultural.
Cria-se ídolos descartáveis que não conseguem perdurar no "sucesso" (e na memória do povo) por mais de um verão... Talvez aí venha a frase "o sucesso desse verão". Músicas de consumo momentâneo em forma de "moda sasional" as quais são produzidas e comercializadas apenas e tão somente para gerar a lucratividade do empresariado desse setor. Alias, faz muito tempo que não se cria um clássico da música popular como muito ouvimos até hoje nos mesmos barzinhos da vida.
A grande mídia por sua vez restringe-se em divulgar e fomentar apenas a música proveniente dessa industria. Tudo o que ela faz e que envolve a arte musical tem como foco central essa premissa: o artista da gravadora tal... ou seja: músico, compositor ou mesmo trabalho musical que não esteja diretamente envolvido ou comprometido com a industria fonográfica, nem é mencionado na grande mídia, é como se nem existisse. Artista só é reconhecido como tal na mídia se este tiver contrato com uma gravadora dessa indústria.
O mundo moderno com suas tecnologias de mídia e acima de tudo a comercialização desenfreada da indústria cultural faz o cidadão(ã) ouvir muito, consumir muitos produtos da indústria fonográfica. Uma "arte" de consumo de duvidosa qualidade, assim como faz com sua alimentação enatada.
Compra-se música em CDs e DVDs em gôndolas de supermercados, na Internet, e até de forma alternativa nos produtos "genéricos" oferecidos nas bancas de camelôs e que de alguma forma direta ou indireta acabam por gerar a grande lucratividade dos empresários da indústria cultural.
Cria-se ídolos descartáveis que não conseguem perdurar no "sucesso" (e na memória do povo) por mais de um verão... Talvez aí venha a frase "o sucesso desse verão". Músicas de consumo momentâneo em forma de "moda sasional" as quais são produzidas e comercializadas apenas e tão somente para gerar a lucratividade do empresariado desse setor. Alias, faz muito tempo que não se cria um clássico da música popular como muito ouvimos até hoje nos mesmos barzinhos da vida.
A grande mídia por sua vez restringe-se em divulgar e fomentar apenas a música proveniente dessa industria. Tudo o que ela faz e que envolve a arte musical tem como foco central essa premissa: o artista da gravadora tal... ou seja: músico, compositor ou mesmo trabalho musical que não esteja diretamente envolvido ou comprometido com a industria fonográfica, nem é mencionado na grande mídia, é como se nem existisse. Artista só é reconhecido como tal na mídia se este tiver contrato com uma gravadora dessa indústria.
Por Chico Lobo*
Dedico este texto ao meu amigo poeta e educador em comunicações José Luiz Adeve (Cometa)
Nenhum comentário:
Postar um comentário