Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que as doenças do coração matam 17,5 milhões de pessoas todo ano no mundo – um terço dos óbitos mundiais. Para reduzir esses números, em ocasião ao Dia Mundial do Coração, comemorado no próximo domingo, dia 28, sociedades médicas internacionais divulgam as cinco principais medidas preventivas para a redução dos problemas cardiovasculares em pacientes de risco.
Em um novo relatório sobre o tratamento de pacientes com risco cardiovascular, elaborado por três das principais organizações médicas norte-americanas de saúde, os especialistas recomendam parar de fumar, reduzir o peso, baixar os níveis de colesterol, controlar o diabetes, além do uso contínuo da aspirina. Segundo eles, essas medidas preventivas poderiam reduzir em até 63% a ocorrência de infartos e em 31% de derrame nas próximas três décadas.
O relatório foi emitido pela American Câncer Society, American Diabetes Association e a American Heart Association, e publicado nas revistas cientificas Circulation e Diabetes Care. Ele indica que mais de 78% dos adultos norte-americanos devem seguir pelo menos uma dessas medidas preventivas.
“A doença aterosclerótica é multifatorial e, para uma prevenção eficaz, devemos conhecer os fatores de risco e atuar sobre eles.” explica Andréia Assis Loures Vale, presidente da Sociedade Mineira de Cardiologia. O estilo de vida inadequado – sedentarismo, tabagismo, obesidade – e problemas como diabetes, hipertensão arterial e histórico familiar, aumentam os riscos, mas também podem ser controlados com mudanças de hábitos e medicamentos.
Em um novo relatório sobre o tratamento de pacientes com risco cardiovascular, elaborado por três das principais organizações médicas norte-americanas de saúde, os especialistas recomendam parar de fumar, reduzir o peso, baixar os níveis de colesterol, controlar o diabetes, além do uso contínuo da aspirina. Segundo eles, essas medidas preventivas poderiam reduzir em até 63% a ocorrência de infartos e em 31% de derrame nas próximas três décadas.
O relatório foi emitido pela American Câncer Society, American Diabetes Association e a American Heart Association, e publicado nas revistas cientificas Circulation e Diabetes Care. Ele indica que mais de 78% dos adultos norte-americanos devem seguir pelo menos uma dessas medidas preventivas.
“A doença aterosclerótica é multifatorial e, para uma prevenção eficaz, devemos conhecer os fatores de risco e atuar sobre eles.” explica Andréia Assis Loures Vale, presidente da Sociedade Mineira de Cardiologia. O estilo de vida inadequado – sedentarismo, tabagismo, obesidade – e problemas como diabetes, hipertensão arterial e histórico familiar, aumentam os riscos, mas também podem ser controlados com mudanças de hábitos e medicamentos.
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